Planeta PUC

Planeta PUC - 07 jun 2019

Final da Batalha de Robôs acontece nesse sábado no Planeta PUC

Pelo sexto ano, a Batalha de Robôs é uma das atrações do Planeta PUC. Ao longo do evento, estudantes da Escola Politécnica, que reúne, entre outros, os cursos de engenharia, vão travar disputas com os robôs desenvolvidos por eles mesmos. A final acontece nesse sábado, dia 08.

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Disputa final entre robôs acontece no último dia de planeta PUC

A competição é um dos requisitos para fazer parte da Equipe de Robótica, que ocupa a 6ª posição entre todas as equipes brasileiras e já conquistou prêmios de nível nacional. Desde o primeiro período, estudantes de cursos como  Engenharia Elétrica, Mecânica, Mecatrônica, Controle e Automação, Computação, Biomédica Produção passam por um processo seletivo organizado pelos próprios acadêmicos que compõem a Equipe. A participação da Batalha no Planeta PUC faz parte desse procedimento.

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No desenvolvimento dos projetos, eles aplicam na prática os conhecimentos aprendidos em sala de aula. Como explica o Professor Valter Klein Junior, “todo o sistema eletrônico é o mesmo de uma bicicleta, moto ou caro elétrico, porém em miniatura”. Ou seja, parte da elaboração dos robôs pode ser aplicada em outros produtos. A única exigência para competir é que o robô tenha, no máximo, 1,350 kg. Forma de locomoção, arma, sistema de rádio, entre outros aspectos, fica por conta do estudante.

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Equipe de Robótica desenvolve robôs para competições

Depois de entrar na Equipe de Robótica, os participantes ainda passam por oito workshops com temas como eletrônica, bateria, e desenho antes de participar nos projetos do grupo.

Para Milena Kimie Anam (17 anos), estudante de Engenharia Biomédica, e Fábio Pacheco (18 anos), estudante de Engenharia Mecatrônica, o maior desafio enfrentado ao longo da produção de seu robô foram as escolhas que tiveram de ser feitas. Ele explica: “nosso grupo fez um brainstorm para não ficar perdido. Logo após esse processo criativo, a gente fez o desenvolvimento no software para fazer a modelagem do robô tridimensionalmente e poder criar o robô no mundo virtual. Após isso, mandar os desenhos técnicos para a usinagem e montar o robô em si”, conta Fábio.

Já Milena destaca o aprendizado conquistado ao longo do processo: “Não sou muito da prática, aprendi mais agora. Montar o robô foi a parte mais difícil mas foi a mais legal porque eu aprendi bastante”.