Administração - 16 fev 2018

Estudante da PUCPR passa seis meses na Bulgária e conta experiência fascinante

Rodolpho Pagliarini, que cursa Administração, fala sobre viagem que trouxe novas perspectivas para sua vida

Estudar em uma universidade internacional, com pessoas de mais de 30 nacionalidades diferentes, conviver com novas realidades, desconstruir estereótipos e até ser convidado para trabalhar no escritório do Nubank. Tudo isso fez parte de uma das principais experiências de vida de Rodolpho Pagliarini, aluno de Administração da PUCPR, que ficou de setembro de 2017 a fevereiro de 2018 na Bulgária, estudando na Varna University of Management.

Lá, o aluno cursou as matérias de Economics, Business Communications, International Business Management e International and Global Marketing. Mas, para ele, o aprendizado foi muito além do conhecimento teórico. “Tive a oportunidade de conhecer 10 países e quase 20 cidades dos lugares mais inóspitos da Europa. Todo dia aprendi algo novo, entre dialetos na língua mãe do país até gestos corporais. Desconstruí preconceitos com tribos, religiões e abri a cabeça para todos os tipos de grupos e rezas. Aprendi que não importa o que a gente já saiba sobre o mundo e o que há nele: somente saindo de nossa de casa é que conhecemos onde realmente vivemos”, conta.

Para Rodolpho, a viagem implicou em conhecimento de outras culturas, além de crescimento profissional e pessoal. “Experimentei a gastronomia local sem saber exatamente o que estava pedindo e, de repente, me surpreendi com aquele sabor”, diz. “Me perdi em uma capital sem bateria no celular e tive que me guiar com a ajuda de locais; aprendi uma língua no improviso para poder dar bom dia a quem me apareceu pela frente e até discuti economia com pessoas de 10 nacionalidades diferentes”, lembra.

Experiência que rendeu frutos
A experiência foi tão enriquecedora, segundo Rodolpho, que resultou até na possibilidade de trabalho no Nubank. “Escrevi um artigo para a faculdade sobre a possível expansão de uma fintech no mercado internacional. Analisei o mercado internacional sob as nuances de cultura e visão de negócio para saber se a fintech poderia operar em um mercado fora do Brasil”, conta. “O que eu não sabia era que essa empresa já estava se expandindo internacionalmente. Criei coragem e enviei o material para o Nubank, empresa citada no trabalho. Dias depois recebi um email deles parabenizando meu trabalho e falando que novas vagas seriam abertas no escritório em Berlim, na Alemanha, e quem sabe eu poderia trabalhar lá”, sinaliza.

Oportunidade PUCPR
O estudante conta que a Universidade o ajudou a realizar seu sonho. “A PUCPR alimentou meu sonho de intercâmbio logo na primeira semana de aula. Recebemos a visita de professores e coordenador falando sobre o quão importante seria para a nossa formação e que aquele era o momento de nos abrirmos às oportunidades que a Instituição nos dava. Docentes e outros alunos que já fizeram intercâmbio foram fundamentais para que eu continuasse acreditando nessa possibilidade”, diz. Estudar com estudantes de outros países na própria Universidade também aumentou o desejo de vivenciar esta experiência.

“Minha jornada na PUCPR ficou ainda mais rica com a experiência que eu vivi. Sem dúvida o apoio da coordenação e a missão da Escola de Negócios contribuíram para que meu intercâmbio fosse possível”, diz. Para o coordenador de Administração da PUCPR, Allan Inácio, a experiência vivida é motivo de alegria. “Ficamos muito felizes em poder abrir oportunidades aos nossos alunos e em especial aos bons estudantes”, relata.

Faça você também
Para quem tem vontade de estudar no exterior, Rodolpho conta que ingressar na iniciação científica ajudou no currículo e nos estudos no exterior. Desde que se interessou pela oportunidade, o estudante buscou aperfeiçoar o idioma e conversou com pessoas que já tinham feito intercâmbio. “Comecei a melhorar meu inglês com aulas gratuitas oferecidas por um programa da Prefeitura de Curitiba. Testei meu nível também gratuitamente pelo TOEFL e aprimorei meus estudos ampliando a carga horária de dedicação e aproveitando programas como o PIBIC e o PUCPR Jovens Talentos”, diz.

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