A especialização em Avaliação do comportamento e sua aplicação no bem-estar animal da PUCPR pretende formar profissionais preocupados com a qualidade de vida da fauna nativa ou exótica, silvestre ou sinantrópica, livre ou cativa, bem como os animais de companhia, de serviço, experimentais e de entretenimento.
Segundo o censo do IPB (Instituto Pet Brasil) de 2021, o Brasil é o terceiro país com maior número de animais domésticos no mundo, com 149,6 milhões de animais de estimação. Isso significa que, pelo menos 70% da população brasileira tem um pet em casa ou conhece alguém que tenha.
Nesse cenário, o estudo do comportamento animal é fundamental para garantir o bem-estar de pets, bem como, orientar os tutores. Além disso, os profissionais especializados na análise de comportamento e bem-estar animal também podem contribuir para a preservação e manutenção da fauna nativa brasileira, que está em risco devido à instabilidade climática e aos constantes desmatamentos da flora no país.
O que é comportamento e bem-estar animal?
Ao contrário dos seres humanos que podem expressar seus sentimentos por meio de palavras, os animais se comunicam pelo comportamento, por isso esse estudo é fundamental para entender seus sentimentos.
O bem-estar animal deve ser o objetivo de todos que possuem ou trabalham com animais e para isso a observação e análise do comportamento dos bichos é essencial.
Público-Alvo
O público-alvo da especialização em Avaliação do comportamento e sua aplicação no bem-estar animal se constitui de profissionais preocupados com a qualidade de vida da fauna nativa ou exótica, silvestre ou sinantrópica, livre ou cativa, bem como os animais de companhia, de serviço, experimentais e de entretenimento. O público deste curso é formado por profissionais que almejam atuar ou já estão no mercado de trabalho, envolvido direta ou indiretamente no manejo da fauna visando atender as demandas éticas, legais e de conservação. São profissionais comprometidos com a proteção animal, apoio a tutela de animais de companhia (hotelaria, day care, pet sitter, adestramento, clínica e jurídica), no manejo e na conservação da fauna. Esses profissionais são empáticos ao sofrimento animal, porém embora percebam as respostas comportamentais diante dos estímulos provenientes da relação com os seres humanos, sentem falta de uma capacitação técnica que lhe permita realizar diagnósticos comportamentais precisos, propor e operacionalizar intervenções na realidade para melhorar as condições de vida desses animais.
Professores Inspiradores
Na PUCPR você aprende com os melhores professores do mercado. Profissionais que poderão compor o corpo docente na abertura da turma.
Formada no Curso de Biologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Especialista em Conservação da Natureza e Educação Ambiental também pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Mestre em Biologia Animal, ênfase em Ecologia e Comportamento, pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Doutora pelo mesmo programa com período de sanduíche na Texas A&M University. Possui experiência nas áreas de Zoologia, Etologia, Ecologia e Biologia da Conservação, com foco no estudo de mamíferos. Atualmente ministra as disciplinas Ecologia e as disciplinas relacionadas ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, além de fazer parte do Centro de Ensino e Aprendizagem da mesma instituição (CrEAre).
lays.parolim@pucpr.br
Marta Luciane Fischer
Doutorado
Possui graduação em Ciências Biológicas Bacharelado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1993); Graduação em Educação Artística Habilitação em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes do Paraná (1999); Graduação em Ciências Biológicas Licenciatura pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1993); Mestrado (1996) e Doutorado em Zoologia pela Universidade Federal do Paraná (2002) e Pós-doutorado (2011) em Ecologia química pela UFPR. É sócio fundador do Instituto de Pesquisa de Guaraqueçaba. Atualmente é professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, ex Editora Chefe da Revista Estudos de Biologia: Ambiente e Diversidade, ex Coordenadora do Comitê de Ética no Uso de Animais da PUCPR, Professora do Curso de Mestrado em Bioética da PUCPR. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental. Desenvolve pesquisa na área de Zoologia, Etologia, com ênfase em Animais de interesse médico: Aracnologia (Loxosceles), Malacologia (Achatina fulica) e Ética no uso de Animais e Bem-estar animal.
marta.fischer@pucpr.br
CLAUDIA REGINA BOSA
Doutorado
Graduação em Ciências Biológicas licenciatura e bacharelado (UFPR-1998), mestrado em Zoologia (UFPR-2000) e doutorado em Microbiologia, Parasitologia e Patologia (UFPR-2014). Atuo desde 2001 na Divisão de Educação para a Conservação da Fauna, do Zoológico Municipal de Curitiba e desde 2010 sou coordenadora dessa divisão. Tenho experiência no magistério do ensino fundamental ao superior. Professora substituta de 2000-2002 e de 2004 a 2006 no Departamento de Patologia Básica da UFPR ministrando a disciplina de Parasitologia Humana para o curso de medicina. Professora e orientadora do curso de pós-graduação em Conservação da Natureza e Educação Ambiental PUC-PR e dos cursos de Educação Ambiental e Sustentabilidade e Gestão Ambiental do Centro Universitário UNINTER. Diretora Geral da Faculdade de Tecnologia Integral (CETI) no período de 2016-2017. Membro do comitê de Assessoramento em Educação Ambiental da Sociedade de Zoológicos e Aquários do Brasil (AZAB – 2014-2018). Membro do comitê editorial das revistas Ciência Florestal e REMOA (Revista de Monografias Ambientais). Revisora dos periódicos Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade e Revista Oecologia Australis. Autora dos e-books Ensino da Diversidade da Vida Animal – Invertebrados, Conservação e Manejo da Biodiversidade e Educação Ambiental, Meio Ambiente e as Zoonoses e Impactos Ambientais: direito agrário e agronegócio.
claudia.bosa@pucpr.br
Diana Cuglovici Abrão
diana.abrao@pucpr.br
Drielly da Silveira Queiroga
Mestrado
Bióloga (UFRRJ), mestre em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais (UFU) e Doutora em Ciências Naturais e Entomologia (USP). Pesquisadora na University of Cincinnati (EUA) e pesquisadora colaboradora do Laboratório de Ecologia Comportamental e de Interações (UFU). Trabalha com Ecologia, comportamento e evolução em artrópodes, em suas mais diversas vertentes. Atualmente pesquisa como a visão em cores evoluiu dentro dos animais, utilizando aranhas Salticidade como modelo, relacionando morfologia, comportamento e análises dos sistemas visuais.
drielly.queiroga@pucpr.br
Eliana Rezende Adami
Doutorado
Pós doutora em Ciências Farmacêuticas - ênfase em Análises Clínicas na UFPR. Realizou Mestrado e doutorado em Farmacologia pela Universidade Federal do Paraná. Possui Mestrado em Bioética pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. É graduada em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL), Graduação em Biologia pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES). Especialização em Coordenação Pedagógica e Planejamento pela FAEL. Especialização em Análises Clínicas pela Faculdade Integrada de Jacarepaguá. Especialização em Saúde Pública pela Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG).
Doutoranda em Ciências Veterinárias UFPR no Laboratório de Bem-estar animal. Linha de pesquisa: Carne celular: do ensino à produção. Mestre em Ciência Animal PUCPR (2014). Linha de pesquisa: Avaliação da dor em cães. Especialista em Clínica e Cirurgia de pequenos animais pela SPRMV - Equalis (2005). Médica Veterinária pela PUCPR (2004).
jennifer.biscarra@pucpr.br
Juliano Ribeiro
Doutorado
Doutor em Biologia Celular e Molecular pela UFPR (2019), Mestre em Zoologia pela Universidade Federal do Paraná (2006). Graduado em licenciatura e bacharelado em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Positivo (2002), especialista em Gestão de Emergências em Saúde Pública pelo Hospital Sírio-Libanês (2014). Biólogo de carreira da Prefeitura Municipal de Curitiba, coordenador da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ) da Secretaria Municipal da Saúde entre 2007-2017. Atuou como docente da disciplina de Saúde Ambiental e Epidemiologia veterinária na Faculdade Evangélica do Paraná; e na Faculdade Bagozzi nas disciplinas de Sistemas de Gerenciamento Ambiental e Tecnologias Limpas. Secretário Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Piraquara - Pr, entre 2018 a 2020. Atualmente atua como Biólogo no Centro de Apoio a Vida Silvestre da SMMA de Curitiba-Pr.
juliano.r@pucpr.br
Karynn Vieira Capilé
Doutorado
Graduada em Filosofia pela UNESP e em Medicina Veterinária pela UNIMAR. Mestre em Ciências Veterinárias pela UFPR, Doutora em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva pela UFF. Pós-doutoranda do laboratório de bem-estar animal (LABEA) da UFPR e Coordenadora de bioética da ONG Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal.
karynn.capile@pucpr.br
Luciano Carlos Cunha
Doutorado
Doutor em Ética e Filosofia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina; coordenador geral das atividades da ONG Ética Animal no Brasil desde 2019; autor do livro "Uma breve introdução à ética animal: desde as questões clássicas até o que vem sendo discutido atualmente" (editora Appris, 2021).
cunha.luciano@pucpr.br
Mônica Ferreira Corrêa
Doutorado
Graduada em Química e Filosofia; Mestra e Doutora em Filosofia (UERJ), com ênfase nas Ciências Cognitivas e Neurociências. No doutorado, defendeu a tese acerca da gênese afetiva da consciência em animais não humanos e atualmente é pós-doutoranda (USP) com o projeto “O negacionismo do sofrimento animal”. É pesquisadora colaboradora do Laboratório Integrado de Pesquisa em Estresse do Instituto de Psiquiatria (UFRJ) e do Laboratório de Neurobiologia do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (UFRJ). Participa como voluntária da ONG Mercy for Animals.
correa.monica@pucpr.br
Paloma Lucin Bosso
Mestrado
Sou médica veterinária, com especialização (lato sensu) na área de manejo ex situ e mestre em comportamento e bem-estar de animais silvestres, com atuação em manejo ex situ de animais silvestres, especialmente zoológicos, há quase 20 anos. Já atuei no Programa de Enriquecimento Comportamental Animal (PECA) da Fundação Parque Zoológico de São Paulo (FPZSP) como aprimoranda, assistente e coordenadora. Participei como Diretora Executiva da SZB (Sociedade de Zoológicos e Aquários do Brasil) e na Comissão de Ética e Bem-estar Animal (CEBEA) do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Atualmente sou Diretora Técnica do Parque das Aves, em Foz do Iguaçu, o único zoológico no país acreditado pela ALPZA (Associação Latino Americana de Parques Zoológicos e Aquários) e com certificação em bem-estar animal concedida também pela AZAB (Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil). A instituição atua na conservação do bioma da mata atlântica, mantendo cerca de 20% de espécies de aves ameaçadas de extinção dentro da sua população de 1.500 animais. No local atuamos com os princípios de bem-estar único proporcionando estabelecer uma relação harmônica entre os animais, pessoas (considerando colaboradores e visitantes) e o bioma da mata atlântica, no qual estamos inseridos. Sou Superintendente do Instituto Claravis, que compreende o Centro de Conservação de Aves da Mata Atlântica, o Centro de Sobrevivência de Espécies (CSE) Brasil e o Centro de Apoio a Fauna Silvestre (CAFS) Aves da Mata Atlântica. Componho a equipe de inspetores do processo de Acreditação da ALPZA e sou membro do Comitê de Ética e Bem-estar Animal da WAZA (World Association of Zoos and Aquariums), bem como dos Grupos de Assessoramento Técnico (GAT) do Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação das Aves da Mata Atlântica e do PAN para a Conservação das Aves dos Campos Sulinos.
paloma.bosso@pucpr.br
Renata Santinelli
renata.santinelli@pucpr.br
Roberta Biasoto Manacero
Mestrado
roberta.manacero@pucpr.br
Robson Odeli Espíndola Hack
Mestrado
Possuo graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2006), especialização em Gestão Integrada de Meio Ambiente, Segurança em Área Industrial de Petróleo, Gás e Biocombustível pela mesma universidade (2011) e mestrado profissional em Desenvolvimento de Tecnologia pelo Lactec/IEP/UFPR (2019). Tenho diferentes experiências profissionais na área ambiental, com destaque para: gestão ambiental de empreendimentos em geral, avaliação de impacto ambiental e ecologia com enfase em biologia da conservação. Atuo no Lactec, desde 2011, com coordenação e execução de projetos de pesquisa e prestações de serviços nas áreas de fauna silvestre, conservação de espécies da fauna ameaçadas de extinção, áreas naturais protegidas, avaliação de impacto ambiental, licenciamento ambiental e perícia de desastres ambientais junto ao Ministério Público Federal. Atualmente sou colaborador do Plano de Ação Nacional para Conservação dos Primatas e Preguiça da Mata Atlântica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio/MMA) e membro fundador da Rede de Jovens Líderes em Conservação da Biodiversidade na América Latina e Caribe da União Internacional para Conservação da Natureza.
robson.espindola@pucpr.br
Thales de Astrogildo e Tréz
Doutorado
Graduação em Ciências Biológicas (bacharelado e licenciatura) pela Universidade Federal de Santa Catarina (2000) e mestrado em Ética Aplicada pela Katholieke Universiteit Leuven (2001). É também doutor em Educação Científica e Tecnológica pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica (PPGECT/UFSC). Desde 2003 atua como professor da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), lotado atualmente no Instituto de Ciência e Tecnologia do campus avançado de Poços de Caldas (MG), atuando na humanização do ensino das engenharias. Tem experiência nas áreas de epistemologia da ciência, ciência e sociedade, bioética e métodos substitutivos ao uso de animais no ensino e na pesquisa. Conselheiro titular no Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal (CONCEA), representando o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal.
thales.trez@pucpr.br
Vera Maria Peters
Doutorado
Bióloga, Doutora em Biologia Animal. Especialização em produção, manejo de animais de laboratório pela Organização Mundial da Saúde (Edimburgo, Londres, Buenos Aires e Santiago). Professor titular UFJF, cadastrada como orientador de pós-graduação. Diretora de Centro de Pesquisa multiusuário e interdisciplinar, na área de pesquisa experimental – Centro de Biologia da Reprodução UFJF. Coordenadora da Rede Mineira de Bioterismo - FAPEMIG. Presidente da Federacion de Sociedades Sudamericanas de Ciencia en Animales de Laboratorio.
vera.peters@pucpr.br
VICENTE DE PAULA ATAIDE JUNIOR
Doutorado
Pós-doutor de Direito Animal pela UFBA. Doutor e Mestre em Direito Processual Civil pela UFPR. Professor Adjunto da Faculdade de Direito da UFPR. Professor do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFPR (Mestrado e Doutorado). Coordenador do Programa de Direito Animal da UFPR. Líder do Núcleo de Pesquisas em Direito Animal do PPGD-UFPR (ZOOPOLIS). Coordenador do Curso de Especialização em Direito Animal da UNINTER/ESMAFE-PR. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Processual (IBDP). Juiz Federal em Curitiba.
Analisar os problemas éticos atuais, privilegiando controvérsias relacionadas às atividades profissionais. Ao final, os alunos serão capazes de tomar decisões responsáveis e sustentáveis, de acordo com princípios éticos.
Ecologia Comportamental: Evolução do comportamento animal
Carga horária: 24h
Essa disciplina teórica é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante desenvolve o conceito de comportamento animal no contexto ecológico e evolutivo, reconhecendo as diferentes expressões morfológicas dos animais e interpretando-as como estratégias de sobrevivência por meio da adaptação do organismo com as demandas do ambiente externo e interno. Ao final, o estudante é capaz de interpretar o comportamento dos animais a partir de um referencial científico e por meio de comparações com outros indivíduos e espécies.
A Senciência animal e a Ciência do Bem-estar-Animal
Carga horária: 24h
Essa disciplina teórica é direcionada a profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante analisa principalmente o conceito de senciência animal, abordado mais recentemente por diversos cientistas e filósofos, e a sua importância nas discussões acerca da consciência e cognição animal. O tema trará para o debate assuntos relevantes como emoções e sentimentos em diferentes espécies de animais não-humanos, o problema das outras mentes, o antropomorfismo, o viés humano nos experimentos com animais, dentre outros. O estudante associa a temática da senciência à ciência do bem-estar animal, de tal modo que, ao final da disciplina, seja capaz de relacionar os fundamentos das práticas de intervenção nos sistemas de manejo, a fim de inovar e aprimorar técnicas capazes de promover níveis mais altos de bem-estar aos animais.
Fisiologia da dor e do estresse e intervenções medicamentosas e não medicamentosas
Carga horária: 24h
Essa disciplina teórica é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante reconhece o conceito de dor/sofrimento e estresse/distresse com base no avanço do conhecimento científico e da biomedicina na quantificação e mitigação, associando-o aos estímulos desencadeadores decorrentes do manejo. Ao final, o estudante é capaz de associar a mitigação a intervenções medicamentosas e não medicamentosas a partir do reconhecimento das respostas a estímulos estressores.
Essa disciplina teórica é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante analisa o conceito de direito animal, contextualizando historicamente e socialmente, transpondo as limitações das legislações vigentes associando-as com as demandas sociais contemporâneas e o papel histórico e atual dos terceiro setor na difusão de informação, mobilização social e comprometimento com a causa. Ao final, é capaz de exercer e apoiar a cidadania protagonista, autônoma e crítica a partir da identificação de condutas criminosas.
"ssa disciplina teórico-prática é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante avalia as limitações impostas por ambientes com animais cativos e as potencialidades do enriquecimento ambiental como meio de mitigação dessas vulnerabilidades. Ele compara os tipos de enriquecimento ambiental, os benefícios e procedimentos validados cientificamente, bem como as limitações que devem ser superadas. Ao final, é capaz de propor a aplicação de enriquecimento ambiental a partir da análise dos tipos mais efetivos em diferentes realidades, em sintonia com as perspectivas técnicas, éticas e legais.
Essa disciplina teórico-prática é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante identifica as limitações ao bem-estar-animal impostas pelos métodos de manejo e controle de animais invertebrados e vertebrados sinantrópicos. Ele reconhece nas intervenções tradicionais e contemporâneas, locais e globais, medidas de minimização do impacto do manejo de populações da fauna associada ao homem. Ao final, é capaz de propor métodos de diagnóstico e mitigação das vulnerabilidades, em sintonia com as perspectivas técnicas, éticas e legais.
Relação tutor e pet: adestramento como conduta ética
Carga horária: 24h
Essa disciplina teórico-prática a é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante avalia as limitações ao bem-estar-animal impostas pela relação desproporcional mantida entre tutores e pets. Ele reconhece no adestramento uma conduta ética que estreita os canais de comunicação entre o pet e o tutor. Ao final, é capaz de propor métodos de diagnóstico e mitigação das vulnerabilidades, a partir da avaliação das condições de bem-estar-animal dos animal de companhia, em sintonia com as perspectivas técnicas, éticas e legais.
Bem-estar aplicado na pesquisa experimental: Principio dos 3R e Biotérios
Carga horária: 12h
Essa disciplina teórico-prática é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante avalia as limitações ao bem-estar-animal impostas no uso de animais no contexto acadêmico, tanto da pesquisa quanto no ensino. Ele analisa eticamente os métodos de bem-estar aplicados nos biotérios. Ao final, é capaz de propor métodos de diagnóstico e mitigação das vulnerabilidades, a partir da avaliação das condições de bem-estar-animal dos animais experimentais, em sintonia com as perspectivas técnicas, éticas e legais.
Essa disciplina teórico-prática é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante avalia as limitações ao bem-estar-animal impostas no uso de animais pela sociedade. Ele aplica o princípio dos 3R, buscando uma conduta ética no uso de animais. Ao final, é capaz de propor métodos alternativos/substitutivos no uso de animais em diferentes contextos, em sintonia com as perspectivas técnicas, éticas e legais.
Educação ambiental: sensibilizando para o bem-estar-animal
Carga horária: 24h
Essa disciplina teórico-prática é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante identifica as vulnerabilidades de animais humanos e não humanos nas relações impostas pelo sistema atual, reconhecendo na educação uma ferramenta de intervenção. Ele recohece nos processos da educação ambiental uma perspectiva de atuação na realidade de forma a reaproximar as pessoas da natureza. Ao final, é capaz de propor estratégias de educação ambiental no âmbito formal e não formal de modo a sensibilizar cidadãos quanto à necessidade da manutenção do bem-estar animal para saúde do ambiente natural como um todo, em sintonia com as perspectivas técnicas, éticas e legais.
Métodos de diagnóstico do comportamento animal: qualitativo
Carga horária: 24h
"Essa disciplina teórico-prática é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante utiliza método de diagnóstico qualitativo de comportamento animal em espécies da fauna de sua escolha e categoriza o comportamento e analisa os resultados das variáveis testadas com base no referencial científico. Ao final, é capaz de descrever o comportamento do animal escolhido com senso critico, comprometimento e integridade ética, visando ao reconhecimento de estímulos que comprometem a expressão do seu comportamento natural e refletindo sobre medidas técnicas, éticas e legais que possam mitigar essas interferências.
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Métodos de diagnóstico do comportamento animal: quantativos
Carga horária: 24h
"Essa disciplina teórico-prática é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante utiliza métodos quantitaivos de diagnóstico de comportamento animal em espécies da fauna de sua escolha e analisa os resultados das variáveis testadas com base no referencial científico. Ao final, é capaz de avaliar o comportamento do animal escolhido com senso critico, comprometimento e integridade ética, visando ao reconhecimento de estímulos que comprometem a expressão do seu comportamento natural e refletindo sobre medidas técnicas, éticas e legais que possam mitigar essas interferências.
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Essa disciplina teórico-prática é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante avalia as limitações ao bem-estar animal impostas pelos métodos de pesquisa de animais invertebrados e vertebrados. Ele reconhece nas intervenções tradicionais e contemporâneas, locais e globais, medidas de minimização do impacto do estudo ecológico de campo. Ao final, é capaz de propor a mitigação das vulnerabilidades, a partir das condições de bem-estar animal em estudos de campo, em sintonia com as perspectivas técnicas, éticas e legais.
Essa disciplina teórico-prática é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante avalia as limitações impostas por criadouros científicos e zoológicos associando-as ao grau de bem-estar animal expresso pelo animal através do seu comportamento. Ele avalia nas intervenções tradicionais e contemporâneas, locais e globais, medidas de minimização do impacto do cativeiro e do público. Ao final, é capaz de propor a mitigação das vulnerabilidades, a partir das condições de bem-estar animal proporcionadas por criadouros científicos, em sintonia com as perspectivas técnicas, éticas e legais.
Essa disciplina prática é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante identifica o contexto, histórico, social, ético e legal do comportamento e bem-estar animal. Ele desenvolve um portfólio acompanhado e orientado por meio de mentoria de especialistas. Ao final, é capaz de correlacionar todos os elementos envolvidos na identificação dos conflitos éticos e vulnerabilidades decorrentes da ação do homem com autonomia, senso critico, comprometimento e integridade ética.
Essa disciplina teórica é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante identifica o conceito de ética animal, reconhecendo os princípios e correntes éticas balizadores de decisões quanto ao uso de animais, transpondo perspectivas éticas individuais para perspectiva bioética coletivas e multidisciplinares. Ao final, é capaz de identificar agentes e pacientes morais, as vulnerabilidades individuais/coletivas, ambientais a nível local e global em situações da sua realidade, visando colaborar para um diálogo que conflua valores e interesses a fim de se alcançar soluções justas e consensuais.
Essa disciplina prática é direcionada para profissionais de diferentes áreas no âmbito da formação lato sensu. Nela, o estudante aplica os métodos de diagnóstico de comportamento animal em uma espécie animal de sua escolha, identifica estímulos estressores e analisa os resultados das variáveis testadas com base no referencial científico. Ele desenvolve um projeto pessoal acompanhado e orientado por meio de mentoria de especialistas. Ao final, é capaz de propor medidas mitigadoras quanto a alterações do comportamento e bem-estar animal com autonomia, senso-critico, comprometimento e integridade ética.